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A vida das crianças, dos jovens, dos adultos e idosos, clama por mais AMOR.

As pessoas tão ligadas em seus celulares poderosos, nos jogos eletrônicos, e-mails, Facebook, ignoram os benefícios das relações verdadeiras, aquelas em que olhamos nos olhos para ouvir as palavras que não são ditas. Como podemos sentir o amor de alguém, sem o contato visual?

Nos diálogos pessoais, percebo uma objetividade quase monossilábica, totalmente desprovida de amor. Amor atencioso, amor cuidadoso com palavras amorosas, pacíficas, calmas, todos nós precisamos ou gostaríamos de conviver com pessoas que tivessem esta capacidade.  Mas, haveria coragem suficiente para agir assim, mesmo  prevendo causar espanto geral? Claro que as pessoas estranharão. Insista!

Com as grosserias, mazelas e falta de atenção, já estamos habituados, mas com atitudes amorosas, desconfiamos e não relaxamos. Costumo dizer que vivemos na “M”, só que ela é quentinha e com o tempo a gente acostuma com o cheiro. Quando alguém tem a coragem de sair da “M”, sendo diferente, a galera reclama e se incomoda, até que ele, sentindo-se como um extraterrestre, retorne para o aquecimento cheiroso.

Há muito tempo, Jesus pregou este amor e por causa disso, foi crucificado. O avanço científico e tecnológico chegou, mas em relação ao desenvolvimento amoroso, parece que crescemos muito pouco.

Amor não pode ser um sentimento vergonhoso ou exclusivo para poucos eleitos. O amor precisa acompanhar nossos comportamentos. Exercitar, com coragem, as atitudes amorosas perante nossos pais, filhos, amigos, professores, alunos, conhecidos e desconhecidos.

Com coragem, vamos nos unir, melhorar os ambientes e crescer no Amor Comportamento.

Ninguém me entende!

Em diferentes momentos, temos a sensação clara de que não somos  compreendidos pelos outros. Porém, assumindo as rédeas da própria existência, precisamos nos perguntar primeiro: Será que eu mesmo me entendo? Como posso ter a expectativa de uma compreensão alheia se nem eu mesmo a possuo?

Para nos desenvolver, melhorar um pouco mais a cada dia, hoje e por toda a existência, precisamos urgentemente desenvolver o Autoconhecimento, com a Autopercepção. Deixar de olhar tanto para fora e falar sem parar, para vivenciar o que acontece dentro de nós.

Inúmeras vezes perguntei aos meus alunos de pós-graduação ou executivos/Coachees:

– Como vc está se sentindo agora? Geralmente percebo um bloqueio cerebral com um silêncio dramático, que termina com um: “Como assim?”  Outras vezes obtenho as respostas: – Estou bem! /Estou mal! Nada mais genérico e inespecífico.

Não fomos educados para perceber e nomear nossos sentimentos, mas sim a julgar as reações alheias e, de acordo com elas, aprendemos a nos comportar. Como consequência, somos dirigidos inconscientemente pelas nossas emoções – que nunca deixaram de existir – enquanto procuramos culpados externos para justificar nossas atitudes, muitas vezes inadequadas.  Também passamos por momentos de grande estresse e nos comportamos de forma totalmente desconhecida e surpreendente – “um destempero comportamental”, fruto do vulcão emocional interno que resolveu entrar em erupção.

Para reconhecer estas emoções perceba que geralmente há sinais físicos que a acompanham, como uma indisposição no estômago, a garganta mais fechada, pontadas na cabeça, entre muitas outras. A emoção também pode estar acompanhada de uma imagem ou pensamento, mas procure reconhecê-lo e nomear o conforto ou desconforto de acordo com as emoções: satisfação, raiva, tristeza, apatia, entusiasmo, ódio, alegria interna, decepção, plenitude, vazio interior e outras tantas a serem descobertas.

Depois de reconhecer e nomear, pode ser que, como você deixou a emoção evidente, ela simplesmente desapareça. Se isso não ocorrer, olhe para ela e apenas contemple sua existência, afinal, quem nos garante que as emoções precisam ser entendidas?

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